terça-feira, 26 de julho de 2011

Depois de 23 anos juntas, idosas se casam em Nova York!!!



Não tem como não se emocional lendo uma noticia dessas, fui obrigada a pegar exatamente palavra por palavra do virgula, pois o texto esta incrível. 
Estamos todos juntos nessa luta contra o preconceito. 


Para ser feliz não há idade!  Parabéns!!





Centenas de casais homossexuais se casaram neste domingo em Nova York no primeiro dia da entrada em vigor da lei que autoriza neste estado o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Várias cenas de felicidade, com noivos e noivas, nervosos e vestidos a rigor, e uma grande festa foram vividas nos diferentes cartórios de Registro Civil de Nova York, que pela primeira vez abriram suas portas num domingo para casar 823 casais, heterossexuais e homossexuais.


Um dos casamentos que mais marcou foi o das senhoras Phyllis Siegel, de 77 anos de idade, e Connie Kopelov, de 85 anos! Elas se casaram na agência matrimonial na Rua Worth em Manhattan às 9h02, desencadeando os sinos do casamento por toda a cidade.

Christine Quinn, porta-voz da Câmara Municipal que é abertamente gay, testemunhou a cerimónia que foi presidida pelo sacristão Michael McSweeney.

''Foi tão incrível'', disse Phyllis Siegel, que está com Connie há 23 anos. ''É a única maneira de descrever o que aconteceu. Perdi minha respiração e algumas lágrimas. Este é o primeiro dia do resto de nossas vidas'', acrescentou.

Quando se soube que os cartórios de Nova York abririam neste domingo, a Prefeitura recebeu 2.661 pedidos através da internet, mas perante a impossibilidade de realizar todas esses casamentos fez-se um sorteio público para escolher quem se casaria neste dia.

O caminho para chegar até este domingo foi precedido de uma longa luta no Congresso estadual até que a lei foi aprovada e também de uma ampla e custosa campanha de apoio de organizações defensoras dos direitos humanos e das liberdades civis.

Além das muitas declarações de felicidade, neste dia também foram ouvidas as vozes dos opositores destas uniões, como a do senador e reverendo Rubén Díaz, que convocou um protesto em frente ao escritório do governador Andrew Cuomo.

"Quando os que se manifestavam começaram a gritar seu ódio, houve um grupo que começou a cantar uma canção religiosa", assinalou Patrick Plain, que se casou com Seongman Hong.

Desde o dia 24 de junho passado, Nova York é um dos seis estados dos EUA (Massachusetts, New Hampshire, Vermont, Connecticut e Iowa, além de Washington DC) que autorizam estes casamentos, uma das conquistas da comunidade gay quatro décadas depois do incidente doStonewall (28 de junho de 1969) que iniciou seu movimento.

Este dia de felicidade para os novos casais também não passou despercebido para os comerciantes, que venderam todo tipo de lembranças típicos das bodas até na loja oficial de lembranças da cidade de Nova York, onde há desde as típicas tigelas ou "mugs" até postais com casais do mesmo sexo confirmando seus votos.

Outros muitos casais não puderam se casar neste domingo por diferentes motivos e esperam fazê-lo nos próximos dias ou estão à espera de decidir uma data.

As primeiras a se casar no estado foram as ativistas Kitty Lambert, de 54 anos, e Cheryle Rudd, de 53, que minutos após a meia-noite celebraram seu casamento na localidade de Niagara Falls(norte), com as famosas cataratas de cenário de fundo, e uma chuva de fogos de artifício.




Fonte: Virgula!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Menina Impossibilitada de ver filme por ser cadeirante!

Bom Dia pessoal, estive um tempo por fora do blog, mas hoje voltei com um assunto que me deixou muito revoltada!
Vou postar aqui a carta da menina que foi  humilhada e privada de assistir um filme no Cinemark!

Leia a Carta:


Dia 18 de julho de 2011, segunda-feira, fui  ao  Cinemark do Bourbon 
Shopping Ipiranga, em Porto Alegre, RS.  O que era um programa simples,
tornou-se inacreditavelmente “impossível”. 
Eu e mais 03 primos compramos os  ingressos  e entramos na sala de 
cinema. Constatando a dificuldade de visualizar a tela, devido sua proximidade, 
pedi para minha prima, Bruna, solicitar a ajuda de um funcionário. Devido sua 
demora, solicitei que minha outra prima, Gerusa, fosse verificar o que estava 
ocorrendo. Minutos depois, elas entraram acompanhadas pelo gerente, senhor
Maurício. Ele  afirmou  que o Cinemark proíbe  seus funcionários de  prestar 
auxílio como  “este” aos  seus  clientes. Ou seja, o Cinemark, além de não 
disponibilizar um local decente para cadeirantes, proíbe seus funcionários de 
os colocarem em uma poltrona onde possam, ao menos, ver o filme. Apesar de 
preferir me locomover livremente e saber das leis que asseguram esse direito, 
abdiquei disso para me adequar ao serviço precário oferecido e, mesmo assim, 
escuto do representante da empresa que isso NÃO É POSSIVEL?!
Como o filme estava prestes a começar, minhas primas decidiram que 
elas mesmas me colocariam na poltrona. Nesse momento, o gerente “informou” 
que esta ação não poderia ser feita dentro do  estabelecimento. Além de não 
ajudar, proibiu minhas primas de prestarem esse auxílio. 
No primeiro momento da solicitação, quando  a  Bruna ainda estava 
sozinha, o senhor Maurício comentou que o cinema não tinha “estrutura”, pois 
era feito para “pessoas normais”. Normal, anormal ou qualquer outro rótulo ou 
denominação que queiram dar, não importa. Tenho limitações sim, mas, como 
qualquer outra pessoa, paguei por um serviço, pelo qual não fui informada que 
não poderia usufruí-lo.
Durante  este  lamentável acontecimento, meu único desejo era me 
esconder, chorar de raiva, pois além de me sentir severamente lesada como 
consumidora, me senti  diminuída  como pessoa. E pior, pelo tom usado pelo 
funcionário, me senti culpada por estragar o passeio das pessoas que me 
acompanhavam, entre elas, uma criança. 
Além de tudo, por instantes, o gerente me fez acreditar que o problema 
em questão era eu, e não sua empresa... Que inversão de valores é essa?
O caminho mais simples é  “deixar assim”,  mas me nego a considerar 
essa possibilidade.  Por isso,  peço que ajudem minha voz, que continua 
embargada, a ser ouvida por outros, sejam  eles  donos de estabelecimentos 
ou pessoas que, devido às injustiças vividas diariamente, desistem de lutar por 
seus direitos, por menores que sejam, como assistir um filme numa segundafeira a tarde...
Agradeço a colaboração!

Grande abraço,
Vitória Bernardes
21/07/2011





PEÇO QUE AJUDEM A DIVULGAR! ISSO NÃO PODE FICAR ASSIM!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Homem morre após beijar Cobra!

Que essa história de beijinho em cobra não iria acabar bem, TODO MUNDO SABIA,
menos o dono delas Luke Yeomans, de 45 anos de idade que teve um ataque cardíaco após  levar uma mordida de uma das suas cobras-reais de estimação. O ataque cardíaco foi causado pelo veneno da cobra injetado diretamente em sua corrente sanguínea. 


E ele escolheu logo a cobra mais venenosa do mundo para fazer isso, a cobra-real é “prima” da naja e também a cobra mais venenosa do mundo. O que a torna mais letal que outras cobras é sua capacidade de inocular uma quantidade absurda de veneno por mordida.


O santuário de Luke, localizado em Eastwood, no condado de Nottingham (Inglaterra), ele possuia 24 "cobrinhas". “As pessoas dizem que eu sou louco! Eu acredito que tudo que estou fazendo é bom, estou mantendo uma colônia de cobras-reais para proteger a espécie da extinção. As cobras sabem que sou eu quem dá comida fresca a elas, então não farão nenhum mal a mim”, afirmou o falecido em uma entrevista à BBC.


Ele morreu justamente alguns dias depois de dar inúmeras declarações de que suas cobras nunca lhe causariam mal, que ele estava completamente seguro com os “bichinhos”. A verdade não é bem essa, pelo que vimos, um dia a sorte de Luke Yeomans acabou, os beijos que ele costumava dar nas cobras virou mordida e ele morreu.

Luke Yeomans estava planejando abrir o “santuário” da cobra-real para a visitação do público neste fim de semana, ele só não sabia que ia morrer antes disso, já que criava cobras desde os 15 anos de idade, tinha muito experiência com elas e queria criar outras 100!




Bom acho que antes de sair beijando "cobrinhas" pense um pouquinho melhor, ok?